No final, o FC Porto foi mais forte e venceu a final por 6-2 perante um Vitória que nunca desistiu e mostrou aos seus (muitos) adeptos presentes nas bancadas que tudo fez para levar o troféu para o Minho, fugindo pela quinta vez.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwqQYu7IX5TG_46JGH1uShXMF5R6TgpkFOkqjghYQHd_BavbzBgVgXPGYfp4jn1qt5s1XwcV5fgh4u1UAYAH2cD6dr1bU7bYswj9yDjmKJsbrp4NCOvPuob9BaTvYJWI5Qc9oC4sRXt5o/s320/230115_212493525452000_199371203430899_659883_2512915_n.jpg)
André Villas-Boas iguala assim o feito único do FC Porto de 1987/88, sob o comando do ex-jugoslavo Tomislav Ivic, quando conquistou também quatro competições: o campeonato, a Taça de Portugal, a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia.
O FC Porto consegue também juntar-se ao Benfica em número (69) de títulos e curiosamente, este resultado (6-2) numa final da Taça de Portugal repetiu-se em 1963/64 e, ao contrário do que aconteceu esta tarde, foi o Benfica a vencer o FC Porto e a levar a taça para a Luz.R
Os marcadores foram James Rodríguez, Alvaro Pereira (auto-golo), Varela, Edgar, Rolando e Hulk
James, bisando no encontro.